
sábado, 22 de agosto de 2009
Prova a prova- tiro pistola 10m

quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Prova a prova- 200m rasos
Grandes nomes dos 100m, repetem a dose nos 200m, como é o caso de Maurice Greene, Usain Bolt e Carl Lewis. Entretanto, os 200m também teve especialistas nos 400m, como é o caso de Michael Jonhson.
No feminino, Florence Griffith-Joyner é recordista mundial com o tempo de 21s34 que é praticamente inalcançável. É quase 0s3 abaixo do segundo melhor tempo da história que é de Marion Jones. Interessante notar que nenhum dos 10 primeiros tempos da história da prova foi feito nesse século.
Muitos dizem que é por causa das atletas dopadas. Nunca nada foi provado contra Florence, Marita Koch ou Heike Drechsler. Mas, as desconfianças são enormes.
O vencedor da primeira Olimpíada (ca. 776 a.C.) foi Korebos de Elis. O primeiro recorde de que se tem notícia está creditado ao britânico William Collett, que em 24 de novembro de 1866, em Londres, correu as 220 jardas (201,16m) em 23 segundos cravados.
Já na era da IAAF, a primeira marca registrada pertence a William Applegarth, da Grã-Bretanha, que marcou 21,2 também nas 220 jardas, em Londres, em 4 de julho de 1914.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Prova a prova- oito com
A prova do oito com do remo é a mais nobre do esporte, disputada sempre no último horário do último dia.
Em um barco a remo, todas as suas partes devem estar firmemente fixadas ao seu corpo (casco) incluindo os eixos das partes móveis, mas o carrinho pode se movimentar, sobre sua linha longitudinal, para permitir ao remador o movimento de impulsão.
O barco na prova mais tradicional do esporte em 19,90m e um peso de 96kg.
Na última olimpíada, os canadenses formados por:Kevin LightBen RutledgeAndrew ByrnesJake WetzelMalcolm HowardDominic SieterleAdam KreekKyle HamiltonBrian Pric levaram a medalha de ouro, com pouco mais de 1s de vantagem para os vicecampeões. A disputa pela prata foi mais emocionante, com os britânicos chegando a menos de 0s3 a frente dos EUA. Oito equipes apenas tem o direito de participar da prova.
O mais interessante é que os canadenses presentes nessa prova são os mesmos oito há anos, ao contrário do que acontece no Brasil, em que os oito atletas selecionados para defender nosso barco em competições pan-americanas e sul-americanas são os oito melhores remadores, que pouco remam a prova em conjunto.
No feminino, a prova é disputada entre sete barcos e as americanas ficaram com o título, seguido das holandesas e das romenas, que ficaram apenas 0s03 da medalha de ouro.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Prova a prova- Trampolim saltos ornamentais

São avaliadas a criatividade do saltador, sua destreza, o rigor na execução do salto previsto, a simetria (o saltador não pode se desviar para os lados), a cadência dos movimentos (não pode executar muitos movimentos em um espaço curto de tempo, reservando o restante da queda para poucos movimentos) e a entrada na água, que deve ser perfeitamente vertical e deve espalhar o mínimo de água possível (o efeito é conhecido como splash).
Em Seul ficou com a medalha de ouro na competição de trampolim de 3 metros mesmo depois de errar o cálculo e bater a cabeça na ponta da tábua de madeira em um dos saltos. Ele tentava um duplo salto mortal, de costas no trampolim de três metros. Levou cinco pontos. Ele disputou as finais com um pedaço da cabeça raspada, revelando os pontos cirúrgicos.
No feminino, o domínio dos EUA foi interrompido antes. Depois de levar todas as medalhas de ouro até os Jogos de 80, as norte-americanas desde então não sobem no lugar mais alto do pódio na competição e desde 1988 não fica entre as três primeiras.O domínio recente é totalmente chinês, que fez três bicampeãs olímpicas desde 1988. Gao Min(88 e 92), Fu Mingxia (96 e 2000) e Guo Jingjing(2004 e 2008).
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domingo, 28 de junho de 2009
Prova a prova- Salto em distância

impulso: o atleta salta.
vôo: o atleta voa sobre um substrato arenoso.
queda: deve ser realizada com as pernas estendidas para a frente, joelhos levemente flexionados e os braços também estendidos para frente.
Romênia 2 2 -
domingo, 21 de junho de 2009
Prova a prova- Levantamento de peso até 48kg feminino

A primeira campeã olímpica do levantamento de peso foi a americana Tara Nott, que foi campeã da categoria até 48kg em 2000 com um total de 185kg levantados, a mesma marca da indonésa Raema Lisa Rumbewas, que por ser mais pesada, ficou na segunda posição. Em terceiro ficou outra atleta da Indonésia, Sri Indriyani com 2,5 kg a menos.
domingo, 14 de junho de 2009
Prova a prova- carabina de ar 10m

sábado, 6 de junho de 2009
prova à prova- plataforma saltos ornamentais

A competição é disputada dos 10m desde 1904 entre os homens e as mulheres saltaram pela primeira vez em 1912.
Entre os homens, os EUA dominaram grande parte do primeiro século de competição, com oito das 10 primeiras medalha de ouro. O grande destaque foi Samuel Lee, que levou a medalha de ouro nas duas olimpíadas pós guerra, 1948 e 1952.
Na segunda metade do século, apesar da manutenção de um domínio norte-americano o grande nome da prova foi o italiano Klaus Dibiasi, que levou a medalha de ouro em 1968, 1972 e 1976. Ele ainda havia sido prata em 1964, quando viu o americano Bob Webstar conquistar seu bicampeonato.
Porém, apesar de tantos nomes importantes, o mais lendário dos saltadores é o americano Greg Louganis. Ele, campeão olímpico em 84, foi campeão olímpico também em 1988. Porém, seu mais emblemático caso foi na prova de trampolim nos Jogos de 1988, em que em um de seus saltos ele bateu a cabeça no trampolim durante a execução e teve um ferimento forte, quase desmaiando. Pouco depois, voltou para as piscinas e conquistou o ouro.
As provas de plataforma masculina são as únicas em que não se vê um domínio total da China. Na última olimpíada, o único ouro que os donos da casa não levaram foi na plataforma, em que o australiano Matthew Mitcham ficou à frente de Xhou Luxin.
Entre as mulheres, o domínio chinês chegou antes. O primeiro título do país veio com Zhou Jihong, em 1984, e desde então apenas Laura Wilkinson (EUA) e Chantelle Newbery(AUS) tiraram ouro das chinesas.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Prova À prova- 200m borboleta

sexta-feira, 8 de maio de 2009
Prova à prova- Single Skiff

sábado, 2 de maio de 2009
Prova à prova- Luta livre até 48kg feminino

A luta livre feminina começou a ser disputada em olimpíada em 2004, em Atenas, em um marco do feminismo, principalmente depois que em 2000, o levantamento de peso passou também a ser um esporte para mulheres. Agora, apenas o boxe, dos esportes olímpicos, não tem uma competição feminina.
Entretanto, a luta livre ainda tem apenas quatro categorias para as mulheres, até 48kg, até 63kg, até 72kg e acima de 72kg. Em campeonatos mundiais, as disputas femininas são divididas em sete categorias, algo que a Federação Internacional está pedindo junto ao COI para que ocorra também nas olimpíadas.
Cada combate consiste em dois rounds de 3min de duração cada um, com um intervalo de 30s entre os rounds. Quando um dos lutadores, tanto na luta greco-romana, quanto na luta livre, conseguir fixar os ombros do adversário no chão, é caracterizada uma queda, ou seja, o autor do golpe é, automaticamente, declarado vencedor. Além da queda, um combate pode ser decidido pela soma de pontos que cada atleta conquista. Um movimento bem-sucedido, como um golpe aplicado com propriedade, vale pontos.
Conforme o grau de dificuldade de cada golpe, o lutador soma pontos de 1 a 5. Se conseguir uma vantagem de dez ou mais pontos, vence a luta. O golpe de chão (girar o adversário sobre os ombros dele, sem encostar as costas no chão) vale 2 pontos; o de média amplitude (projetar o adversário a uma altura média do chão) vale 3; o golpe de grande amplitude (pegar o adversário pela frente ou por trás para projetá-lo para trás, por cima dos ombros), 5 pontos. Em caso de empate ou quando nenhum dos dois lutadores conseguir marcar pelo menos três pontos, o combate é prorrogado em mais um round de três minutos. Se mesmo assim nenhum dos dois lutadores desempatar a luta ou não atingir os três pontos mínimos, a definição do vencedor fica a cargo dos juízes.
Há três juízes, dos quais apenas um, o mediador, fica no tablado. A área de combate é um tapete quadrado de 8 metros de lado com no máximo 10 centímetros de espessura, situado no centro de uma plataforma de 12 por 12 metros e de 0,90 a 1,10 metro de altura.
domingo, 19 de abril de 2009
Prova à prova- 100m peito

domingo, 12 de abril de 2009
Prrova à prova- nado sincronizado- sexta em dobro

Na rotina livre, os duetos e equipes são livres para fazerem a seqüência de figuras que desejarem. Os movimentos têm que ser criativos e estarem de acordo com o ritmo da música. As duplas 3min30s para se apresentarem, enquanto os times têm 4min, também com 15s de tolerância. Cinqüenta por cento da nota é dada para a técnica e os outros 50% para a impressão artística das atletas.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Prova À prova- revezamento 4x100m medley
Talvez por isso, os norte-americanos tenham vencido todas as provas que disputaram no masculino desde a inclusão da prova no programa olímpico, em 1960. Ele levaram 12 das 13 edições ocorridas desde então, só não sendo campeões quando boicotaram o evento em 1980, na cidade de Moscou. Mais que isso, todas as finais tiveram quebra de recorde mundial para os norte-americanos e, em Pequim não foi diferente, com o time vencendo sem grandes dificuldades.
Muitas equipes dividem o estigma de segunda potência na prova e, consequentemente, da natação mundial. A Austrália é a única seleção além dos EUA com o título no masculino, vencendo em 1980. Além disso, conquistaram duas pratas e três bronzes. A Aleamanha, com quatro pratas, a União Soviética e o Canadá, com dois segundos lugares estão logo atrás.
A prova começa com os 100m costas, com os nadadores saindo da piscina. Em seguida, pulam os atletas do peito para mais 100m, passando o "bastão" para o nado peito em borboleta e fechando com o livre.
Entre as mulheres, o equilibrio é maior, apesar da enorme supremacia americana também. As yankees venceram as quatro primeiras olimpíadas que tiveram a prova, que para o sexo feminino também se iniciou em 1960, perdendo em 76 para a Alemanha Oriental, com muitas suspeitas de dopping naquela época no rígido regime socialista. Em 1980, sem as americanas, as alemãs conquistaram o bicampeonato, mas não viajaram para Los Angeles em 84 para tentar o tri, que veio em 1988, em Seul. Depois de três títulos seguidos das americanas, as australianas tem o bicampeonato atual, inclusive vencendo a prova em Pequim.
Quadro de medalhas
Masculino
Eua 12 - -
Austrália 1 2 3
União Soviética - 2 2
Feminino
EUA 8 2 -
Alemanha Oriental 3 1 1
Austrália 2 3 -
sexta-feira, 20 de março de 2009
Hipismo CCe individual - Prova à Prova
Com o passar do tempo as guerras foram acabando e o esporte continuou crescendo, atingindo seu patamar mais elevado quando se tornou esporte olímpico. Então o CCE, concurso completo de equitação, pode ser definido sucintamente como "Triatlon Eqüestre", onde em apenas 03 dias, o cavalo e o cavaleiro devem mostrar a elegância e precisão do adestramento, a coragem e o preparo físico na prova de cross-country e a flexibilidade na última prova, a prova de salto de obstáculos.
No primeiro dia, desenvolve-se uma prova de adestramento que exige do conjunto a execução de exercícios em perfeita harmonia, como uma prova de submissão e habilidade, na qual o conjunto executa uma seqüência pré-estabelecida de movimentos.
No segundo dia, desenvolve-se o "cross-country", uma prova que exige muito preparo físico e resistência.
No terceiro dia, o conjunto se submeterá a mais uma prova, porém de um modo mais clássico, em um picadeiro, como em provas de saltos tradicionais, havendo é claro, as particularidades do CCE. O conjunto deve mostrar ao público sua habilidade e flexibilidade nos 10 obstáculos.
A prova é tão exaustiva que a competição em 1932 não teve entrega de medalhas já que nenhum cavalo conseguiu completar a prova. Lembrando que a primeira olimpíada que teve a presença do CCE foi a de 1912. Em Roma, apenas 35 dos 70 cavaleiros completaram a prova, com duas mortes de montarias
Quadro de medalhas individual
Suécia 4 1 3
Nova Zelândia 3 1 2
Holanda 3 1 -
sexta-feira, 6 de março de 2009
Prova à Prova- Perseguição por equipes- Ciclismo

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Prova á prova- Salto em altura
O objetivo do salto em altura é passar sobre uma barra horizontal que se encontra suspensa entre dois suportes verticais separados por quatro metros de distância. O atleta tem direito a três tentativas para superar cada altura.
O salto em altura masculino foi disputado em todas as edições dos Jogos Olímpicos, desde 1896, enquanto o feminino passou a fazer parte do programa no ano de 1928. O primeiro campeão olímpico foi o americano Ellery Clark,que saltou 1m81m, marca que hoje não está entre as melhores do mundo sequer na prova do heptatlo feminino. Ethel Catherwood foi a primeira campeã olímpica feminina, com a marca de 1m59 em 1928, na Holanda.
Richard Douglas Fosbury, mais conhecido como Dick Fosbury é um atleta americano que revolucionou o salto em altura utilizando uma técnica de pular de costa, atualmente conhecida como o salto Fosboury.
Dick Fosbury, experimento pela primeira vez esta nova técnica aos 16 anos, enquanto fazia o ensino médio em. Ele não gostava do estilo predominante até então, o método "Stradle," e começou a saltar com o ultrapassado "Salto tesoura"
Depois de se formar na Medford High School em 1965, ele se inscrever na Universidade de Oregon. Fosbury venceu em 1968 o campeonato da NCCA usando sua nova técnica, assim como as seletivas olímpicas.
Nos Jogos Olímpicos na Cidade do México, ele ganhou a medalha de ouro e estabeleceu um novo recorde olímpico ao saltar 2,24m e mostrando o potencial de sua nova técnica. Apesar reações da comunidade do salto em altura terem sido céticas no início, seu salto rapidamente se tornou popular.
Quatro anos depois, em Munique, 28 dos 40 competidores utilizaram-se da técnica de Fosbury. Em 1980 13 dos 16 finalistas olímpicos utilizaram esta técnica. Dos 42 medalhistas olímpicos no evento, de 1972 até 2008, 40 utilizaram o salto do americano. Hoje esta técnica é a mais popular.
A primeira competição envolvendo salto em altura foi realizada na Inglaterra, em 1840, e regulamentada em 1865. Na época, cada competidor tinha três saltos de chance em cada altura e a barra horizontal não podia ser aumentada no caso de um competidor derrubá-la. A altura de 1,83 m foi ultrapassada pela primeira vez em 1874, pelo inglês Marshall Brooks, utilizando a técnica de saltar de frente com um pé adiantado. O salto estilo "tesoura" foi usado pelo pela primeira vez pelo norte-americano William Page. Até 1936, as regras especificavam que a barra transversal tinha que ser superada com um pé na frente. Em 1941, Lester Steers, dos Estados Unidos, inovou criando o estilo "de cabeça", atingindo a incrível marca - para a época - de 2,11 m.
Quadro de medalhas
Masculino
EUA 13 12 8
União Soviética 4 1 3
Feminino
Eua 4 1 2
Russia 3 1 -
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Prova à prova- Peso ligeiro do judô
Por ser a categoria mais leve de todas, é uma das mais hegemônicas, com os dosi grandes nomes da história dos leves sendo japoneses. Ryoko Tani, no feminino, com cinco medalhas olímpicas, dois ouros, duas pratas e um bronze, além de sete campeonatos mundiais, e Tadahiro Nomura, tri campeão olímpico em 1996,2000 e 2004.
Tamura tem atualmente 34 anos e pode ainda disputar mais uma edição da olimpíada, que seria sua sexta. Desde quando, aos 17 anos, perdeu a medalha de ouro para a francesa Cecilie Novack, ela esteve em todos os pódios olímpicos da categoria. Em 1996, nos EUA, novamente perdeu a final, desta vez para a norte coreana Kim Sun Hu, para quatro anos mais tarde levar o campeonato olímpico diante Lioubov Brouletova, da Rússia. Em 2004, diante de outra francesa, Frederique Jossinet, levou o ouro e em 2008 pela primeira vez não esteve na final, terminando com o bronze depois de perder nas semi finais para a pentacampeã européia e futura campeã olímpica Alina Dumitru.
Entre os homens, Takehide Natani foi campeão olímpico em 1964, quando a categoria foi até 64kg. O primeiro campeão da categoria ligeiro até 60kg foi Thierry Rey, da França. O Japão levou quatro dos outros seis títulos. Shinji Hosokawa foi campeão em 1984 e Tadahiro Nomuera quebrou o jejum do país na categoria em 1996, levando o ouro três vezes seguidas, vencendo também em 2000 e 2004. Em 2008, o campeão foi o coreano Choin Mi Hu.
Quadro de medalhas
Masculino- A partir de 1980
Japão 4 - 2
Coréia do Sul 1 3 1
França 1 - -
Feminino- a partir de 1992
Japão 2 2 1
França 1 1 -
Coréia do Norte 1 - -
Romênia 1 - -
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Prova À prova- Solo
As séries são avaliadas por um grupo de nove árbitros. Dois deles avaliam o valor da partida do atleta, enquanto outros seis avaliam a execução dos movimentos. Um nono e último árbitro é responsável por comandar a banca.
Em cada série realizada, o ginasta recebe duas notas, A e B. A primeira é a nota inicial (A), deduzida anteriormente pelos juízes a partir da dificuldade da série que será apresentada pela ginasta em sua rotina. A segunda nota (B) é dada de acordo com o que foi executado pelo atleta em sua rotina, descontando ao final, por exemplo, erros de postura, precisão, etc. Para julgar uma série, cada elemento é ranqueado de acordo com um nível de valor, A (o mais fraco), B, C, D, E, F ou G (o mais forte).
As diferenças entre a prova masculina e feminina é que a primeira não tem fundo musical, o que acontece entre as mulheres, que tem muito mais "dança", enquanto os homens precisam mostrar muita força, com elementos obrigatórios que exigem muito.
A cada ano, novos exercícios são criados, mostrando o dinamismo da modalidade. Em 1987, por exemplo, Valery Lyukin cricou o triplo mortal de costas, ou mesmo os brasileiros Daine dos Santos, com a criação do dos Santos, e Diego, que criou o Hipólito I e II.
A prova masculina começou a ser disputada em 1932, em Los Angeles, enquanto a feminina entrou no programa 20 anos depois.
O mais interessante é que as americanas, dona de cinco medalhas por equipes nos últimos sete Jogos Olímpicos, nunca conquistaram nenhuma medalha de ouro nesse aparelho, ficando com a prata em e bronze em Pequim.
Masculino
União Soviética 4 5 2
China 3 2 -
japão 2 5 5
Feminino
União Soviética 4 9 3
Romênia 6 4 2
Hungria 2 1 2
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Sexta em dobro- Prova à prova- Classe Laser

Atualmente, as classes estão garantidas nos Jogos Olímpicos de 2012, em ambos os sexos, e devem ser mais uma vez as categorias com presença de mais países nas olimpíadas. Com o limite de um atleta por país, em Pequim tivemos 43 homens e 37 mulheres, das mais diversas modalidades,entre elas com pouquíssima tradição na vela, como Barbados, Emirados Árabes, Guatemala, Peru, Paraguai, entre outros.
A classe laser masculina, graças ao maior nome de sua história, Robert Sheidt, dono de oito títulos mundiais e três medalhas olímpicas, é o único evento atual de Jogos Olímpicos que o Brasil lidera o quadro de medalhas por ouro, ainda que empatado com a Grã Bretanha. Ambos países tem dois ouros e uma prata. Em 2008, o campeão foi Paul Godiston, da Grã Bretanha, mas já sem a presença de Sheidt, que migrou para a Star, nem a de Ben Ainsile, que migrou para a Finn já em 2004. Robert e Ben são um capítulo a parte da história da vela mundial.
Na olimpíada de 1996, estréia da Classe na olimpíada, o ouro ficou com Robert, deixando a prata com Ben Ainsile. Na Olimpíada seguinte, uma confusão na última regata, em que Ben ficou fechando Robert, que tinha um resultado mais alto no descarte. Por isso, o inglês sacrificou sua última regata para fechar Sheidt, que desta forma teria que chegar entre os 20 primeiros para ser ouro. Os dois passaram a primeira boia nas últimas posições e quando Robert conseguiu passar Ben, era tarde demais. Mesmo com uma recuperação impressionante, o brasileiro chegou em 22º, dois postos atrás do ouro. Ficou com uma prata amarga e doida que nunca mais poderia ser revancheada pois seu rival mudou de classe para a Finn.
Em 2004, sem a presença de Ainsile Robert teve a vida facilitada. Entrou na disputa da 11ª e última regata da classe Laser, podendo chegar até em 9º sem depender dos resultados dos concorrentes para ser campeão. Mas ele fez mais do que isso. Conseguiu uma ótima regata, controlou o austríaco desde a largada e chegou na 6ª colocação.
Terminou o campeonato com 55 pontos perdidos após uma vitória, três terceiros, um quarto, um sexto, um sétimo, dois oitavos e um 12º lugares lugares. O brasileiro descartou um 19º lugar.
Quadro Masculino
Brasil 2 1 - 3
Grã Bretanha 2 1 - 3
Austrália - 1 1 2
Eslovênia - 1 1 2
Quadro feminino
EUA 1 - - 1
Lituânia - 1 - 1
China - - 1 1