Rumo a Guadalajara

Embarco daqui a pouco para Guadalajara, no México, onde farei parte da equipe da TV Record na cobertura dos Jogos Pan-Americanos. Há quatro anos fui ao Rio como turista junto com quatro amigos e acompanhei de perto o Pan, agora, mais ""experiente"(23 anos a se completar durante o Pan, no dia 21) estou a trabalho.

Aqui no blog, vou postar no fim de cada noite um "diário de Guadalajara", com o resumo do dia não só em termos esportivos, como algumas notas de bastidores desse evento tão fantástico. No twitter, tentarei ficar o dia inteiro conectado, soltando notícias e comentários, mas muitas vezes, por conta do trabalho, ficarei horas sem "twittar".

Como gosto de ser otimista, acho que uma meta legal para o Brasil é superar os 52 ouros de quatro anos atrás. É difícil?Muito, mas acho que é viável. Passar Cuba no quadro de medalhas é mais complicado, mas ficar a frente do Canadá é muito provável. Se tudo ocorrer mais ou menos dentro do previsto, Brasil fecha em terceiro.

O Brasil vai com sua melhor delegação em todas as modalidades, menos no vôlei masculino, em que três ou quatro atletas do time A jogam e os outros 8 são de uma espécie de seleção B,o basquete masculino, em que metade do time que conquistou a vaga olímpica há um mês estará em quadra e o futebol feminino e masculino. De resto, força máxima.

Podem falar o que quiserem do Pan. Os EUA não levam o time A em algumas modalidades? É, não levam, mas tem reservas medalhistas olímpicos que estarão em Guadalajara(Clique aqui e veja). O Pan não é uma Olimpíada? Claro que não, afinal é um evento continental e consequentemente em algumas provas o nível não é tão forte. Mas é um ótimo parâmetro para o que o Brasil pode fazer ano que vem em Londres, em número de medalhas mas principalmente em número de finais.

Claro que notas, tempos e marcas serão muito importantes.
Mas no Pan, o que vale é a medalha.
É a conquista.
É a glória.

ARRIBA!!!

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