O ciclismo pista está cada vez mais forte nas Américas e parece que só o Brasil não evolui, infelizmente. Na olimpíada de 2000, o Uruguai ganhou uma prata, em 2008, a Argentina teve um ouro, Venezuela e Colombia seguem crescendo e dominam a modalidade no continente, ao lado de Cuba. Enquanto isso, o Brasil está em jejum de participação olímpica, de medalhas pan-americanas...
O Pan é uma competição forte. A campeã pan-americana da prova por pontos, a cubana Yoanka González, ficou com a prata na olimpíada de Pequim. A vicecampeã no Rio de Janeiro, Maria Luisa Calle, da Colombia, ficou em quarto na mesma prova, provando o quão forte é o ciclismo pista pan-americano.
A vice-campeã no Rio, Lizandra Guerra, de Cuba, ficou na nona posição na prova de velocidade em Pequim. Já na prova de perseguição, Maria Luisa, campeã no Pan, ficou entre as oito melhores do mundo em Pequim.
Entre as provas masculinas, a velocidade e a perseguição não tiveram a participação de atletas pan-americanos, assim como a velocidade por equipes e o keirin. Na perseguição por equipes, Colômbia foi a única participante e ficou na décima e última posição.
Nas provas demais, o medalha de bronze no Pan na prova por pontos, o uruguaio Milton Wynants, bronze em Sydney 2000, ficou em 17º.
Nas provas demais, o medalha de bronze no Pan na prova por pontos, o uruguaio Milton Wynants, bronze em Sydney 2000, ficou em 17º.
Entrantanto, a prova de madison foi a que teve melhor nível no último Pan. Os argentinos Juan Curuchet e Walter Perez, medalhistas de ouro no Pan, foram campeões olímpicos em Pequim.
O ciclismo pista é totalmente dominado pelos europeus, mas os atletas das Américas estão melhorando. Excessão, claro, do Brasil.
O ciclismo pista é totalmente dominado pelos europeus, mas os atletas das Américas estão melhorando. Excessão, claro, do Brasil.
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