O campeão pan-americano foi o canadense Mike Beres que venceu na final o guatemaleco Kevin Codón por 2x1. Kevin, que já esteve entre os 50 melhores do ranking mundial, caiu na primeira rodada de Pequim ao perder para o chinês Bao Chunlai por 2x0 parciais de duplo 21-17. Os outros representantes das Américas no simples masculino não estiveram no Pan e também perderam no primeiro jogo de Pequim.
No simples feminino, Eva Lee, grande nome do Pan levando três ouros, perdeu na primeira rodada para a canadense Anna Rice por 2x1. Rice, que não esteve no Pan, caiu na fase seguinte. A mexicana Deyanira Angulo caiu na segunda rodada do Pan e na primeira de Pequim. O peru, outra força do continente no badminton, levou a medalhista de bronze no Pan, laudia Rivero , para o Pan, mas Rivero caiu logo em sua primeira partida em dois sets, 21-6 e 21-6.
Nas duplas masculinas, a única equipe das Américas presente em Pequim foi os vice-campeões pan-americanos, os americanos Howard Bach (USA) Bob Malaythong (USA), que venceram uma rodada em Pequim e caíram nas oitavas de final. Os campeões pan-americanos, os canadeses Mike Beres/William Milroy não conseguiram classificação para Pequim.
Nas duplas femininas, Eva Lee (USA) e Mesinee Mangkalakiri (USA), as campeãs dos Jogos Pan-americanos, estiveram em Pequim mas caíram logo na primeira rodada, sem resistência diante das atletas de Singapura.
Por fim, nas duplas mistas, o time canadense formado por Mike Beres e Valerie Loker, campeões pan-americanos, estiveram em Pequim mas também perderam na primeira fase.
O badminton é outro dos esportes sem tradição nas Américas. Na América do Sul, os peruanos reinam. Na América Latina, mexicanos e até jamaicanos brigam pela supremacia enquanto americanos e canadenses, mesmo sendo os mais fortes do continente americano, pouco representam em termos mundiais, num esporte amplamente dominado pelos asiáticos.
O badminton é outro dos esportes sem tradição nas Américas. Na América do Sul, os peruanos reinam. Na América Latina, mexicanos e até jamaicanos brigam pela supremacia enquanto americanos e canadenses, mesmo sendo os mais fortes do continente americano, pouco representam em termos mundiais, num esporte amplamente dominado pelos asiáticos.
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