No mundial, Foram disputadas oito categorias de cada sexo, quatro categorias olímpicas ,e o Brasil esteve presente em todas. No fim, uma medalha, de bronze com Natália Falavignia, mas outras bateram na trave. Na classificação geral por pontos, que leva em conta o número de lutas ganhas, o time masculino ficou em 17º no geral e o feminino foi 12º.
Vamos começar por Natália. Como de costume, deu sorte no chaveamento e, depois de três vitórias, caiu na semifinal diante de uma espanhola, garantindo o bronze. Além dessa medalha, o Brasil bateu na trave em muitas outras. Márcio Wenceslau venceu três lutas e chegou para as quartas-de-final diante de um argentino. Perdia por 3 a 1 no fim da luta, quando acertou um chute no rosto do adversário, pontuação que hoje vale três pontos. Porém, como após o chute ele caiu, seu golpe valeu só dois pontos e o combate foi para prorrogação, quando o argentino marcou um ponto e se garantiu na semi final.
Outra que bateu na trave foi Haloreyne Paiva. Como o blog previu, ela foi bem no mundial, caindo nas quartas-de-final. Douglas Marcelino venceu três lutas até chegar nas quartas-de-final, quando caiu diante de um iraniani por 12 a 6.Diogo Silva, venceu duas lutas e chegou até as oitavas de final, quando enfrentou um americano e acabou saindo derrotado no golden score. O resultado gerou muito protesto, principalmente porque durante a luta, Diogo teve três pontos retirados depois de dar um golpe no rosto do adversário e os juízes verem o replay e retirarem essa pontuação que poderia ter lhe dado a vitória posteriormente.
O ano foi de mudanças nas regras. Agora, o colete é eletrônico, diminuindo bastante a interpretação do árbitro.Os técnicos podem fazer dois protestos pedindo a pontuação ou a não pontuação de seu rival e os árbitros avaliam no replay.
O primeiro grande teste das novas regras foi a Copa do Mundo por equipes. A competição teve um nível técnico muito forte. 24 equipes masculinas e 24 femininas se reuniram em Baku, no Azerbaijão, para a competição. Os times mais fortes até levaram duas equipes, uma para disputar a primeira fase, e outra para as finais.
O Brasil feminino vinha de uma primeira fase muito boa, vencendo a Grécia e Azerbaijão, e agradecendo a Senegal, que não levou a equipe e perdeu todas suas lutar por W.O. Foi derrotado por 3 a 2 por Marrocos, a grande surpresa da competição, nas quartas-de-final e encerrou o torneio em quinto, melhor time das Américas.
O time masculino caiu na primeira fase, perdendo para Rússia, Azerbaijão, donos da casa, e os italianos.
Tivemos também uma inovação no esporte, a Liga Mundial. Foram tres categorias no masculino e uma no feminino com quatro atletas cada, com premiação em dinheiro, algo inédito no esporte. E não será um prêmio de se jogar fora. Segundo o site oficial, erão R$ 20 mil para o ganhador de cada uma das categorias e o brasileiro disputou até 58kg, ao lado do campeão pan-americano e medalhista olímpico, o dominicano Gabriel Mercedes, o espanhol Andre Taboada e o mexicano André Villa, ambos medalhistas no último mundial.
A seleção para as competições de 2010, que não terá mundial, já está perto de ser definida. Após as primeiras rodadas da seletiva, todos os favoritos estão a uma luta de garantir presença na equipe nacional de 2010. A medalhista olímpica Natalia Falavignia venceu sua categoria, assim como o campeão pan-americano Diogo Silva, a quinta colocada em Pequim Debora Nunes, os irmãos olímpicos Wenceslau, os novos valores Katia e Helloryne e os medalhistas em campeonatos pan-americanos Douglas Marcelino e leonardo.
Na base, tivemos o Campeonato Pan-americano junior, em que a seleção conquistou sete medalhas, duas de ouro, duas de prata e trÊs de bronze. Em 2010, teremos o mundial da categoria e os Jogos Olímpicos da Juventude, em que o Brasil busca classificação no qualificatório do México, em março
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