As seleções brasileiras de nado sincronizado, Polo Aquático e saltos ornamentais vão quase com a força máxima para os Jogos Sul-americanos.
O Polo Aquático feminino, a princípio, não faz parte dos Jogos Sul-americanos, terá um campeonato que não faz parte do evento, é apenas um sul-americano, não organizado pela ODESUR. Já o masculino será parte dos Jogos Sul-americanos.
O Brasil é favorito absoluto ao título tanto entre as mulheres como os homens. Venezuela e Colombia estão crescendo aos poucos mas seguem bem abaixo do Brasil.
No nado sincronizado, o Brasil tem tudo também para levar medalhas de ouro no dueto, no solo e nas equipes, como aconteceu no último sul-americano. É a primeira vez que o NADO entra nos JOGOS SUL-AMERICANOS, mas o esporte teve campeonatos continentais nos últimos anos, sempre vencidos pelo Brasil.
Colombia está crescendo aos poucos, tanto que tem o time juvenil campeão continental, mas o time adulto ainda está muito distante de nossa seleção.
Giovana Stephan disputará o solo embalada pela final conquistado no último mundial adulto. No d ueto, as olímpicas Nayara e Lara são favoritíssimas depois dos resultados conquistados no mundial do ano passado, com duas finais. A equipe, que conquistou até uma oitava posição no último mundial, deve ficar com o ouro também.
Nos saltos ornamentais, o Brasil vai desfalcado de seu principal atleta, o quinto colocado no último mundial Cesar Castro, que estará disputando etapas do gran Prix no mesmo período. Terá muitas dificuldades de manter o título conquistado em 2008 e que foi perdido em 2006, quando os venezuelanos foram campeões.
O principal nome do Brasil será Juliana Veloso, que competirá no trampolim 1m, 3m e sincronizado, na sua primeira competição internacional depois de ter tido um filho ano passado. Agora, sua especialidade é o trampolim.
No masculino, o destaque fica com Hugo Parisi, participante das últimas duas Olimpíadas na plataforma, favorito ao ouro. Além dele, Rui Marinho, que desbancou Cassius Duran, que disputou três Olimpíadas. Por último, o novato Ian Carlos.
No feminino, além de Juliana, temos Milena Sae e Tammy Galera que, há anos, estão para despontar e não despontam em competições adultas. Talvez essa seja a chance delas. Além delas, Nicole Cruz, medalhista pan-americana juvenil, estará lá em sua primeira competição adulta importante.
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