Diário de Medellin

Ontem a noite tivemos a abertura oficial dos Jogos Sul-americanos. Uma festa bonita para mais de 40 mil pessoas no estádio Eutanasio Giradot. Infelizmente, os jornalistas credenciados não puderam assistir a abertura, apenas alguns convidados. 19 mil ingressos foram vendidos muito antes, em fevereiro, e os outros 21000 foram destribuidos em colegios publicos.
A festa foi bonita pela TV.

Antes da abertura, Colombia segue dominando amplamente o quadro de medalhas graças as medalhas do ciclismo. O judo teve início e o Brasil começou a desencanter, levando três ouros. O primeiro veio num esporte curioso, o Kata do judô, em que os atletas se apresnetam em duplas, numa espécia de balé do judô.
Depois, as meninas decepcionaram e só ficaram com dois bronzes, para desespero da técnica Rosicleia, que só viu dois bronzes de nossas atletas. No masculino, dois ouros e um bronze, esse últimos com Eduardo Santos, num gostinho amargo.

No ciclismo, o Brasil segue com resultados um pouco acima do esperado, mas distante de brigar com a Colombia. Janildes ajudou a equipe de perseguição a ser bronze e a dupla da velocidade brasileira, Sumaia e Naiara, ficaram com a prata por equipes. O Brasil nunca havia levado medalhas na pista feminina e, após dois dias, foram quatro pódios.

No badminton, o Brasil cumpriu o objetivo e venceu duas partidas e, disputa hoje, com o Chile a vaga na final. O bicicross acabou sem medalhas, infelizmente. Melhor resultado foi do jovem Renato, em quarto.

Portanto, o Brasil termina esse dia com 3 ouros, 3 pratas e 5 bronzes. Os colombianos 16 ouros, oito pratas e seis bronzes, 15 medalhas. Argentina, com dois ouros no judô feminino, é terceiro no ranking, seguindo do Equador, em quarto, com um ouro no judô pesado feminino. A Venezuela já tem 10 pódios, mas nenhum ouro, quatro pratas e seis bronzes e está em quinto. Chile, 3 pratas e 2 bronzes, em sexto, e Peru em sétimo, uma prata e um bronze