Porém, as americanas não levam seus grandes nomes para o evento pan-americano. Alias, não leva ninguém. No último Pan, em que o Brasil ficou facilmente com a medalha de ouro, as americanas levaram uma equipe sub-20 para a competição e sucumbiu por 5a 0 na final diante de um Brasil que levou seu principal time.
As canadenses, que são uma das oito melhores do mundo na modalidade, levaram para o Pan quase que sua força máxima, com nomes como Cristiane Sinclain e Candace Chapman. A Argentina, quarta força do continente, e que também esteve nos Jogos Olímpicos também levam sua força máxima.
Entretanto, o grande número de seleções participantes no Pan, no Rio de Janeiro foram 10, fizeram com que seleções muito fortes, com as citadas acima, enfrentassem times muito pequenos e sem força, gerando placares como 11 a 1, 10 a 0 e 7 a 1. Poderia ter um classificatório para o Pan, selecionando apenas seis ou no máximo oito equipes.
Se as americanas resolverem achar que o Pan é um ótimo treino para a Olimpíada e para a Copa do Mundo, disputada sempre no mesmo ano dos Jogos Pan-americanos, o campeonato ficará muito interessante. Mas acho complicado isso, infelizmente.
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