O Brasil tem a sétima maior delegação do torneio, sendo representado por 28 atletas na natação, outros quatro nas maratonas aquáticas, pelas duas equipes do pólo aquático, com a equipe completa mais um dueto no nado sincronizado e outros trÊs atletas nos saltos ornamentais. As maiores chances da medalha, claro, estão na natação. O Brasil não ganha uma medalha neste mundial desde 1994. Em 2007, Cielo e Thiago Pereira ficaram em quarto lugar nos 100m livre e nos 200m medley respectivamente.
Nossa maior chance
Cesar Cielo é, ao lado de seu companheiro de treino Frederic Bousquet, o grande favorito para a prova dos 50m livre. Neste ano, Cesar venceu as duas disputas diretas que fez com o francÊs, mas quem tem o melhor tempo é Bousquet, fez marcou 20s94, recorde mundial, contra 21s14 de Cesar. Nos 100m, a competição é mais complicada, já que outro francês, Alain Bernard, é recordista mundial e favorito ao ouro. Cesar, com 47s60, tem o quarto melhor tempo do mundo, atrás ainda do russo Andrey Grichin.
Cesar Cielo é, ao lado de seu companheiro de treino Frederic Bousquet, o grande favorito para a prova dos 50m livre. Neste ano, Cesar venceu as duas disputas diretas que fez com o francÊs, mas quem tem o melhor tempo é Bousquet, fez marcou 20s94, recorde mundial, contra 21s14 de Cesar. Nos 100m, a competição é mais complicada, já que outro francês, Alain Bernard, é recordista mundial e favorito ao ouro. Cesar, com 47s60, tem o quarto melhor tempo do mundo, atrás ainda do russo Andrey Grichin.
Sempre lá. Chegou a hora de Thiago?
Quem também tem chances de medalha é Thiago Pereira. Quarto colocado no último mundial e mesma posição em Pequim, ele pode subri ao pódio em sua prova principal, os 200m medley, principalmente porque a prova não terá o fenômeno Michael Phelps. Entretanto, para subir ao pódio, ele tem que baixar seu melhor tempo, feito no Pan do Rio, que é de 1min57s. Ele, com o 1min58s25 feitos esse ano, entra com o sexto tempo do mundial, atrás de Lotche, Santeau, os dois americanos, do sul-africano Darian Tawsand, do japonês Ken Takakuwa e do britânico James Goddard. Nos 400m, a parada é mais dura, ele tem apenas o 12º tempo do mundial e terá que melhorar muito sua melhor marca, que é de 4min11s, para sonhar com um pódio.
Quem também tem chances de medalha é Thiago Pereira. Quarto colocado no último mundial e mesma posição em Pequim, ele pode subri ao pódio em sua prova principal, os 200m medley, principalmente porque a prova não terá o fenômeno Michael Phelps. Entretanto, para subir ao pódio, ele tem que baixar seu melhor tempo, feito no Pan do Rio, que é de 1min57s. Ele, com o 1min58s25 feitos esse ano, entra com o sexto tempo do mundial, atrás de Lotche, Santeau, os dois americanos, do sul-africano Darian Tawsand, do japonês Ken Takakuwa e do britânico James Goddard. Nos 400m, a parada é mais dura, ele tem apenas o 12º tempo do mundial e terá que melhorar muito sua melhor marca, que é de 4min11s, para sonhar com um pódio.
Kaio nos 200m e Gabriel nos 100m
Káio Marcio, finalista olímpico, brigará diretamente pelas medalhas nos 200m borboleta. Com o tempo de 1min53s92, ele tem a quarta marca do ano, atrás de Phelps, Tyler e do japonÊs Takeshi Matsuda. Tirando Phelps, que deve levar o ouro, os outros lugares no pódio estão totalmente em aberto. Nos 100m, Kaio está um pouco mais distante do pódio, já que tem apenas o 11º tempo do mundial, mas nessa prova nossa esperança é Gabriel Mangabeira. O finalista olímpico de 2004 tem 51s21 e a 7ª marca do mundial. Ele sabe que para lutar por um pódio, terá de baixar de 51s, mas acredito muito nele. Seus adversários, entretanto, estão muito fortes, como Phelps, o espanhol Rafael Muñoz, o sérvio vicecampeão olímpico Milorard Clavic e muitos outros.
Káio Marcio, finalista olímpico, brigará diretamente pelas medalhas nos 200m borboleta. Com o tempo de 1min53s92, ele tem a quarta marca do ano, atrás de Phelps, Tyler e do japonÊs Takeshi Matsuda. Tirando Phelps, que deve levar o ouro, os outros lugares no pódio estão totalmente em aberto. Nos 100m, Kaio está um pouco mais distante do pódio, já que tem apenas o 11º tempo do mundial, mas nessa prova nossa esperança é Gabriel Mangabeira. O finalista olímpico de 2004 tem 51s21 e a 7ª marca do mundial. Ele sabe que para lutar por um pódio, terá de baixar de 51s, mas acredito muito nele. Seus adversários, entretanto, estão muito fortes, como Phelps, o espanhol Rafael Muñoz, o sérvio vicecampeão olímpico Milorard Clavic e muitos outros.
Nado peito com medalha no peito?
O nado peito é a grande novidade do Brasil. Se na olimpíada de 2008, as chances reais de medalha do Brasil eram nas provas citadas acima, no mundial de 2009, o Brasil chega como favorito a medalha nas provas deste estilo que sempre foi o pior do Brasil, mas que atualmente está dando um show.
O nado peito é a grande novidade do Brasil. Se na olimpíada de 2008, as chances reais de medalha do Brasil eram nas provas citadas acima, no mundial de 2009, o Brasil chega como favorito a medalha nas provas deste estilo que sempre foi o pior do Brasil, mas que atualmente está dando um show.
Nos 50m, Felipe França é recordista mundial com o tempo de 26s89, marca que, se repetida, tem tudo para se tornar uma medalha de ouro. Na mesma prova, João Gomez, com 27s14, tem a terceira melhor marca do ano. Se nadarem próximo ou abaixo dos 27s, a medalha virá com certeza.
Nos 100m, Henrique Barbosa marcou 59s03 no Trofeu Maria Lenk, e entrará na competição com o segundo melhor tempo, atrás apenas do americano Mark Gangloff, que marcou 59s01. Lembrando que o bicampeão olímpico dos 100m e 200m, o japonês Kitajima, não estará no mundial. Nos 200m, Henrique está na briga pelo pódio também, já que tem o quarto tempo do mundo, com 2min08s44. Porém, o equilíbrio na prova será enorme, visto que o melhor tempo do ano, do americano Eric Shantau, também está na casa dos 2min08s.
Se ninguém abandonar, pdoe vir medalha
Uma conclusão após examinar esses brasileiros, é que o Brasil brigará diretamente pela medalha no revezamento 4x100m medley, se todos nadarem a prova. Vale lembrar que as eliminatórias do revezamento acontece no último dia, sem nenhuma prova que os atletas brasileiros que compõe o revezamento entrando na água. Se ninguém abrir mão da prova, podemos brigar muito forte pelo pódio.
Na soma dos melhores tempos de cada atleta, os americanos levariam o ouro e o Brasil a prata. Mas, teremos muitos países na briga por essa medalha, como França, Japão, Rússia e Alemanha. Cada um destes tem um estilo que não é tão bom comparado com todas as outras equipes. No Japão e na Alemanha, é o livre, na França, Rússia e no Brasil é o costas.
Outras chances de finais
Na minha opinião, as provas citadas acima são as chances de medalha. Entretanto, temos muitas outras chances de finais. Nos 50m livre, Nicholas Santos é o sexto tempo do mundial, nos 50m costas, Guilherme Guido tem a terceira marca dos 50m costas, nos 200m peito, Tales Cerdeira tem o sétimo tempo, nos 200m medley Henrique Rodrigues entra com o 10º tempo, Nicholas Oliveria está entre oa 16 dos 200m livre. Os revezamentos 4x100m livre e 4x200m livre tem tudo para entrar na final também.
Na minha opinião, as provas citadas acima são as chances de medalha. Entretanto, temos muitas outras chances de finais. Nos 50m livre, Nicholas Santos é o sexto tempo do mundial, nos 50m costas, Guilherme Guido tem a terceira marca dos 50m costas, nos 200m peito, Tales Cerdeira tem o sétimo tempo, nos 200m medley Henrique Rodrigues entra com o 10º tempo, Nicholas Oliveria está entre oa 16 dos 200m livre. Os revezamentos 4x100m livre e 4x200m livre tem tudo para entrar na final também.
As meninas, apesar de não terem grandes chances de medalhas, tem tudo para lotar o Brasil de finais. Nos 50m peito, Tatiane Sakemi tem o sétimo tempo do ano, nos 50m costas Fabiola é a 13ª e nos 100m é a 14ª, Gabi Silva é 16ª nos 50m e 20ª nos 100m borboleta e Joaana Maranhã é 16ª nos 400m medley. Acredito ainda numa final do Brasil no revezamento medley.
Lutando por uma semi
Nossos outros atletas, na minha opinião, não tem grandes chances de final, mas tem que lutar para conseguir seus melhores tempos e chegar até mesmo numa semifinal. É o caso de Ana Carvalho e Carolina Mussi no peito, Deynara de Paula no borboleta, Etiene Medeiros no costas, Flavia delaroli no livre, Daniel e Leonardo Guedes no costas.´
Nossos outros atletas, na minha opinião, não tem grandes chances de final, mas tem que lutar para conseguir seus melhores tempos e chegar até mesmo numa semifinal. É o caso de Ana Carvalho e Carolina Mussi no peito, Deynara de Paula no borboleta, Etiene Medeiros no costas, Flavia delaroli no livre, Daniel e Leonardo Guedes no costas.´
É estranho, até utópico falar que temos chances de 12 medalhas e de até 25 finais. Claro que não vamos chegar a esse número e eu sei disso. Mas temos 12 provas com possibilidades de pódio e 25 de finais. Mas, repito, sei que é impossível chegar neste número.
O Brasil está no mundial com o objetivo de chegar a todas as finais. No solo, com Giovana Stephan , no dueto com Lara Teixeira e Nayara Figueira e com a equipe.
O objetivo de uma final por equipes vai muito além de ficar, mais uma vez, entra as melhores do mundo. É que o COI está pensando em aumentar o número de equipes no nado sincronizado de oito para 12, o que aumentaria o número de vagas e as chances do Brasil levar um time completo. São 17 equipes no mundial e o Brasil tem como principal objetivo ficar entre as 12 e até melhorar a nona posição de 2007.
No dueto, o maior objetivo é chegar a final, que bateu na trave em Pequim, quando a dupla ficou em 13º Suíça e França são os principais adversários. No solo, prova não olímpica, Giovana tenta uma vaga entre as 12.
Maratonas Aquáticas
Além da natação, as maratonas aquáticas é a única modalidade que pode trazer medalhas para o Brasil. A principal chance é nos 10km feminino, em que Poliana e e Ana Marcela, líder e vice líder do ranking mundial e sétima e quinta em Pequim 2008 estão entre as candidatas ao pódio. As chances são reais.
Nos 10km masculino, Allan do Carmo não está tão perto da medalha, mas deve lutar entre os 10 primeiros colocados. Na mesma prova, Marcelo Romanelli, com chances um pouco menores, participa.
Nos 5km feminino, Poliana também participa mas com chances um pouco menores. Isabelle Longo, de apenas 19 anos, é a outra participante brasileira. No masculino, Luiz Rogério Arapiraca vem embalado com os recordes nos 800m e 1500m masculino e Luiz Lima vai encerrar sua carreira e quer um bom resultado.
Saltos Ornamentais
Uma modalidade em que o Brasil deu um grande salto no início da década mas que no momento está em decadência. Não temos nenhuma mulher representando, pelo fato de Juliana Veloso, presente nos últimos quatro mundiais, estar grávida. No masculino, começamos a ver um pouco de renovação.
Rui Marinho irá disputar a plataforma e lutará por uma vaga na semifinal, entre os 18 melhores. No sincronizado, ao lado de Hugo Parisi, não vem conseguindo grandes resultados, mas será uma bela experiência. Hugo, no individual, tem chances reais de uma final.
Cesar Castro é o principal nome do Brasil. Finalista nos últimos dois mundiais e na olimpíada de 2004, ele não foi bem em Pequim e busca a recuperação. Deve, com certeza, chegar a uma semifinal. A final não está tão distante.
Polo aquático
O time masculino do Brasil está de volta ao mundial depois de duas ausências seguidas. A seleção está no grupo B, ao lado de Croácia, Montenegro e China. O regulamento prevê que o primeiro colocado da chave se classifique diretamente para as quartas-de-final, enquanto o segundo e terceiro jogam com o terceiro e segundo da outra chave por uma vaga nas quartas-de-final.
No grupo do Brasil, vencer Croácia e Montenegro, duas das maiores potências do mundo, devem ficar nas primeiras posições sem grandes dificuldades. O Brasil deve vencer a China, que mesmo com a experiência de ter participado da última olimpíada, pouco evoluiu no esporte entre os homens, ao contrário do que acontece entre as mulheres. Será um jogo que, se o Brasil não vacilar, sairá com a vitória.
Se o Brasil confirmar a tese e ficar em terceiro, provavelmente joga na próxima fase com o segundo do grupo África do Sul, Canadá, Alemanha e Hungria. Os húngaros devem ficar em primeiro, mas a segunda posição está em aberto entre Alemanha e Canadá. Um confronto contra uma dessas duas equipes seria um jogo que daria para vencer nas oitavas-de-final, apesar dos adversários entrarem com um pequeno favoritismo. Lembrando que no último pan, vencemos o Canadá por 10x6. Entretanto, eles foram a Pequim, assim como a Alemanha, enquanto o Brasil ficou de fora. É difícil vencermos uma das duas equipes, mas não é impossível, oque pode colocar o Brasil entre os oito no mundial.
No feminino, o Brasil também caiu numa chave complicada, ao lado de Alemanha, Espanha e Holanda. A Holanda, campeã olímpica, deve ficar em primeiro. A Espanha, quarta no último europeu, deve ficar em segundo. O Brasil deve brigar com a Alemanha pela terceira das vagas. As alemãs, sétima no último europeu, venceram o Brasil no último mundial. Agora, pode ser a hora da revanche.
Se ficarmos em terceiro, enfrentaremos o segundo da chave que reúne Austrália,Nova Zelândia, Canadá e ÁFfrica do Sul. As australianas são as favoritas ao ouro. Canadá deve ficar em segundo, o que faria um hipotético confronto com o Brasil nas oitavas-de-final. As canadenses seriam favoritas, mas o Brasil teria alguma chance.
E mais uma vez o "canal campeão" está dando um "show" de cobertura:
ResponderExcluirTrês eventos até agora e nada de transmissão.
Zeus salve a net!
BR
muito bom o texto
ResponderExcluirCielo e Bousquet tão reversando record... go Cielo go
desses todos esporte as chances + remotas do Brasil deve ser no Nado Sincronizado...
10 seu blog
criei um Blog (tb sobre esportes) se quiser me add, eu tb vou te add ^^
Abração
http://passequicado.blogspot.com/
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já te add tb (e tô te seguindo tb)
ResponderExcluiragora ñ tenho Twiter ainda ñ... + quando tiver te aviso ^^
Abração
Boa mlk1!!!!
ResponderExcluirGostei da matéria1!!