sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Todos os países- Albânia, Alemanha e Andorra

Albânia
Área: 28,748 km²
População: 3,619,778
Média de idade: 29 anos
Expectativa de vida: 77 anos
PIB: 13.52 bilhões

A equipe da Albânia estreou em olimpíadas no ano de 1972, em Monique, em dois esportes com cinco atletas ao todo, com o halterofilista Ymer Pompuli como o melhor colocado, na nona posição. Além dele, quatro atletas estiveram no tiro na olimpíada, com a 22ª posição de Ishail Kosova como melhor colocação.

A Albânia, fiel à sua política de isolamento, declarou seu quarto boicote consecutivo, um recorde olímpico, nas olimpíadas de Seul, para voltar apenas em Barcelona 1992. Sob uma forte ditadura, o país preferia não participar da competição.
Na Espanha, foram sete esportistas, cinco homens e duas mulheres, e novamente só fazendo figuração, no atletismo, tiro, levantamento de peso e natação.

Em 1996, ciclismo e luta passaram a figurar nos esportes qualificados do país, que novamente ficou distante de qualquer final, mas em 2000 Lirian Suli, porta bandeira da delegação, ficou em quinto no levantamento de peso na categoria até 77kg, no melhor resultado da história do país. Em 2004, nenhum resultado importante entre os 9 atletas.

Em 2008, Romela Braga ficou na sexta posição no levantamento de peso até 58kg, depois de ter empatado em terceiro na série de arremesso, caiu para sexto no arranco. Na luta, outro bom resultado, com Elis Guri vencendo um combate na categoria até 96kg da greco romanda, indo à repescagem, e ficando a uma luta de disputar o bronze.

Dorian Kolaku e Klodiana Shala disputaram sua segunda olimpiada, também convidados para o atletismo em 2004. Collaku tinha 76m no arremesso de martelo, e conseguiu o indice B para competicao desta vez, mas em Pequim acabou fazendo apeanas a marca de 70m98 .Shala tinha 52s86 nos 400m rasos, tempo que lhe rendeu indice B para a prova, mas com 54s84 em Pequim ficou longe das primeiras posições.

Alemanha
Área: 357,021 km²
População: 82 milhões
Média de idade: 43 anos
Expectativa de vida: 79 anos
PIB: 3.818 trilhões

(texto do uol)

A Alemanha sediou as Olimpíadas pela primeira vez no ano de 1936, quando vivia imersa sob o nazismo de Adolf Hitler. Mas o ditador que pregava a supremacia da raça ariana sofreu um duro golpe durante a disputa. Em pleno Estádio Olímpico de Berlim, Hitler assistiu à superação de seus atletas pelo negro norte-americano Jesse Owens , que dominou os 100 e 200 m rasos, revezamento 4x100 m e salto em distância. Há quem diga que o Führer, contrariado, deixou o estádio para não ter que cumprimentar o grande vencedor.

Mesmo com os tropeços no atletismo, a Alemanha foi a grande vencedora daquela edição e, além do âmbito esportivo, a Olimpíada desempenhou bem a função de propagar o ideário nazista. Das arquibancadas lotadas, o mundo viu o povo alemão exaltar as diretrizes de seu governo. Esse seria um dos últimos momentos de glória da Alemanha. Três anos depois eclodiria a Segunda Guerra Mundial.

Três décadas depois, dividida pelo mundo bipolarizado, a Alemanha voltou a sediar os Jogos em 1972, em Munique. Em novo cenário, o país tinha a chance de consagrar o gigantismo de sua Olimpíada e apagar o fantasma do nazismo. Mas a competição, que tinha tudo para ficar marcada pelos recordes de participação de países (121 nações) e atletas (7.134 competidores), entrou para a história por conta de uma tragédia. De madrugada, membros de um grupo terrorista palestino invadiram a Vila Olímpica, mataram dois membros da equipe de Israel e fizeram outros nove reféns. O que se seguiu, com a paralisação temporária dos Jogos e a morte de todos os cativos, ficou conhecido como o Massacre de Monique , após ação desastrada das forças policiais.
Em Pequim, a delegação alemã que reuniu 450 atletas na missão de reerguer o país na busca por medalhas, levou 41 medalhas para casa, figurando novamente entre as primeiras colocadas. Apesar do bom desempenho, a Alemanha sofre, desde a queda do muro de Berlim e sua reunificação, com uma redução no número de conquistas quando comparado as demais edições olímpicas. Em Barcelona-1992, foram 82 pódios. Quatro anos mais tarde, em Atlanta, a marca caiu para 65 e, na seqüência, para 56 em Sydney-2000. Em Atenas, foram 49 e na última edição dos Jogos em Pequim, uma redução de oito medalhas.

A Alemanha, que apostou em seus campeões mundiais, sofreu em presenciar a frustração diante da queda do desempenho de seus atletas. O triatleta Daniel Unger ficou apenas na sexta colocação, mas a prova só não seria uma tristeza completa se Jan Frodeno não tivesse conquistado a medalha de ouro para o país. Fabian Hambuechen, ginasta especialista na barra fixa, ficou apenas com o bronze. Betty Heidler, campeã mundial na prova de lançamento de disco amargou a nova colocação com um lançamento de 70,06m, quatro metros a menos do que o realizado em 2007, quando venceu o Mundial da modalidade.

A tricampeã mundial Franka Dietzsch que seria medalha certa, desistiu de ir para Pequim, porque descobriu sofrer de pressão alta, doença que vinha prejudicando seu desempenho em provas internacionais, sendo criticada pelas performances apáticas em algumas competições. No hipismo, o páis conquistou três medalha de ouro e duas no adestramento. A prata ficou com Isabell Werth, que era uma das favoritas no adestramento, mas perdeu por pouco o ouro, o bronze ficou com o alemão Heike Kemmer. Entre os coletivos, hóquei masculino ganhou a medalha de ouro, após brilhante partida, enquanto o futebol feminino ficou com o bronze.

Andorra
Área: 468 km²
População: 468 mil
Média de idade: 39 anos
Expectativa de vida: 82 anos
PIB: 2,7 bilhões
Andorra começou a disputar a olimpíada em 1976 e, mesmo com os grandes boicotes, se manteve participando de todas as edições até 2008. Na primeira participação, com três atletas, Joan Claudi Montane caiu na primeira luta do boxe e Esteve Dolsa foi 35º na fossa do tiro. Quatro anos depois, os resultados do pequeno paraíso fiscal continuaram pouco representativos, com os dois atletas do tiro caindo na primeira fase, longe de lutar pela final, assim como em 1984.

Em 1988, Xavier Perez disputou no ciclismo sua primeira de duas olimpíadas, fechando em 31º e 50º nas provas de resistência de 88 e 92. Emili Perez, seu irmão, foi nono entre os mais de 100 atletas que disputaram a prova em Seul, se tornando um dos grandes, se não o maior, atleta da história do país. Quatro anos depois, foi 82º na mesma prova.

Em 1996, o ciclismo saiu de cena, e cinco esportes tiveram a presença do país: Tiro, vela, natação, atletismo e judô, mas agora sem nenhum resultado importante. Em 2000 e 2004, os esportes seguiram os mesmos, só que sem atletas na vela e sim na Luta. Mas, continuou faltando um grande resultado.

Em Pequim, o maratonista Antoni Bernado Planas terminou em 58º, enquanto Montserrat Pujol , fez 12s73 ficando nas últimas posições dos 100m rasos. Montserrat Garcia Riberaygua, porta bandeira da delegação, competiu no k-1 do slalom, e ficou na 20ª posição entre 21 competidoras, mas foi a única das atletas que não foi convidada, e sim cosneguiu classificação pelo mundial

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