Mas esse post não é sobre Hugo Hoyama. É sobre o futuro do tênis de mesa brasileiro.
Esse ano foi bastante proveitoso para os grandes nomes do esporte. Na categoria até 16 anos, temos nomes muito fortes. Caroline Kumahara chegou a figurar em nono no ranking mundial da categoria, mesma posição que ficou nos Jogos Olímpicos da Juventude e no Campeonato Mundial. Na mesma idade, Eric Jaouti e, um pouco mais novo, Hugo Calderano tem se destacado em torneios pelo mundo.
Essa semana, está sendo disputado na Eslováquia o mundial junior de tênis de mesa. A equipe brasileira fez um papel excelente. O time formado por Gustavo Souza, Danilo Toma e Eric Jaouti terminou na sétima posição entre os vinte países participantes. Passou da primeira fase, de grupos, e das oitavas de final, já eliminatório, e caiu somente nas quartas-de-final, para os chineses.
A China se tornaria campeã da competição vencendo seus oito confrontos, todos eles por 3x0. Contra o Brasil, Danilo Toma jogou de igual para igual com Hongyan Sang, e caiu somente no quinto set, por 11 a 4.
Uma sétima posição espetacular para os brasileiros.
A competição individual segue na Eslováquia. Danilo Toma fez uma grande campanha na primeira fase, venceu um polonês e um atleta de Taiwan.
Eric Jaouti venceu uma partida e perdeu outra, caindo na primeira fase. Gustavo Souza perdeu os dois jogos e também caiu.
O feminino segue um pouco abaixo do masculino, mas tem atletas muito boas. Caroline Kumahara, ainda cadete, mas que já atuou em muitas competições adultas, se classificou para a segunda fase, assim como Katia Kawai.
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