Jogos da Juventude- Diário de Cingapura- dia 10

Duas medalhas. Elas chegaram. Caio Cesar ficou com o ouro no salto em distância com 7m69. E provou ser forte. Favorito ao ouro, queimou os dois primeiros saltos. No terceiro, saltou 7m50 e assumiu a primeira posição. Mas, na quarta e última tentativa, o japonês fez 7m64. Aí foi a vez do brasileiro. Saltou 7m69, saiu comemorando. Bonito.

No judô, Flavia Gomes ficou com a prata. Venceu três lutas, chegou na final, mas foi muito inferior a japonesa. Está de parabéns. Ano passado, ela foi a única não japonesa a ser campeã mundial sub-17.

Na ginástica, a medalha não veio por muito pouco. Arthur Mariano fez um primeiro salto muito bom, caiu no segundo e ficou na quarta posição no salto. Apenas 0,050 do pódio. Uma pena. Harumi ficou na quinta posição.

Na canoagem, Isaquias Queiroz foi eliminado nas quartas-de-final diante de um mexicano na prova de 420m, uma inovação dos Jogos. Com isso, termina na quinta posição, depois de ter sido primeiro na fase de classificação. O México tem uma baita tradição na canoagem, principalmente nas canoas, com medalistas em mundiais.

No hipismo, boas notícias. Guilherme Faroni zerou o percurso nos saltos e está na liderança junto com outros 9 cavaleiros e amazonas. O percurso final acontecen na terça-feira.

No tênis de mesa, Caroline Kumahara foi eliminada da competição depois de perder suas duas partidas da segunda fase. Agora terá que lutar pelo nono lugar. Ja Eric Jaouti venceu um de seus jogos e volta a quadra para tentar ser 17º.

No basquete, a seleção venceu a Coreia sem grandes dificuldades e jogará pela quinta posição amanhã. Detalhe que a final será disputada entre as duas equipes que venceram o Brasil na competição, Austrália e China.

Nos saltos ornamentais, Pedro Abreu ficou em 14º lugar, fora da final no trampolim. No pentatlo, William Muinhos ficou na 13ª posição entre os 24 atletas.

A Colômbia mostrou sua força no ciclismo, levando ouro na contabilização geral da prova por equipes. A aRGENTINA também ganhou algumas medalhas, assim como a Venezuela. Os sul-americanos com bons resultados.

O Brasil já esteve, em Cingapura, 15 vezes entre a quarta e sexta posição. Pouco valorizam, mas é uma marca e tanto. Até o final dos Jogos, faço esse levantamento para ver quem foi o país que mais vezes ficou entre os seis primeiros. O Brasil deverá ficar entre os 10.

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