O Brasil tenta manter a hegemonia na modalidade mas, para isso, está levando uma equipe jovem, espécie de equipe C, mas que conta com nomes importantes, como a medalhista olímpica Ketleyn Quadros e a experiente Priscilla Marques.
No Sul-americano, o judô dá 20 medalhas de ouro. Além das sete categorias olímpicas, temos a superligeiro, até 44kg no feminino e até 55kg no masculino, a categoria absoluto, em que atletas de qualquer peso podem disputar, e a competição por equipes.
Na última edição do sul-americano, o Brasil liderou o quadro de medalhas com sete ouros, quatro pratas e sete bronzes. Vale lembrar que além do judô tradicional, teremos também nos Jogos Sul-americanos as provas de Nague no Kata, que o Brasil vai com Luís Alberto e Rioiti Uchida e temos quatro ouros em disputa.
O Brasil manda para Medellin 17 judocas. Além das já citadas Ketleyn e Priscilla, a ligeiro Daniela Polzin, vice campeã no Pan do Rio, é o outro dos destaques e provável campeã. A atleta que esteve na Olimpíada de 2008 no lugar da contundida Erika Miranda, Andressa Fernandez, também estará em Medellin.
Para ser sincero, o restante da delegação feminina eu pouco conheço, mas acredito que seja meninas jovens como Catiere Toledo, Glaucia Lima, Laisa Santana, Steffani Lupetti.
Entre os homens, o destaque é Eduardo Santos, que esteve nos Jogos Olímpicos de Pequim e ficou em sétimo lugar. Além dele, Alex Pombo estava inscrito para a competição mas como sofreu uma lesão na última Copa do Mundo, mas será substituido por Revite.
O restante da equipe é Bruno Mendonça, Lrandro Gonçalves, Rafael Silva, Ricardo Lima, e Rodrigo Luna.
Acredito que o Brasil possa levar, mesmo sem equipe A, até mesmo 10 ou 11 ouros. Vamos acompanhar
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