Atualmente, na elite mundial, apenas uma brasileira consegue alguns resultados bons. Ana Flavia Sgobin, medalha de prata no Pan de 2007, está sempre entre as 25, 30 melhores dos Campeonatos Mundiais, vence os nacionais sem muitas dificuldades, algumas vezes até competindo com homens, e ficou muito perto de uma classificação para a última Olimpíada. Terminou a última temporada entre as 10 do ranking mundial.
No masculino, ficamos distantes de grandes resultados na elite nos últimos anos, sem medalhas em Pans nem classificação para Olimpíada.
Porém, uma geração muito boa está por vir e já brilha no cenário latinoamericano. Mayara Perez venceu hoje o Bicicross das Américas, competição que reune alguns dos principais nomes do continente na modalidade, e se mostra cada vez melhor. Mayara ficou em segundo no ranking latino-americano junior do ano passado e entre as 12 do mundo.
Outra que tem um futuro brilhante pela frente é Squel Stein, que também ficou entre as melhores hoje no bicicross das Américas. Com apenas 19 anos, está em terceiro no ranking latino americano da idade e ano passado fechou entre as 10 melhores. No adulto, já é 34ª.
Priscilla Clabiati, de 21 anos, é número 30 do ranking adulto além de segunda no ranking latino americano. Maria Thereza e Thaisse também são nomes que devem ser lembradas.
No masculino, também estamos com uma bela geração. Renato Resende levou ano passado o prêmio de melhor atleta da modalidade pelo COB. Hoje, ele venceu o Bicicross das Américas vencendo alguns nomes importantes do continente, como Ramiro Marino, da Argentina.
Renato tem apenas 19 anos e foi o primeiro colocado no ranking junior da América Latina ano passado.
Um esporte que a mídia dá pouca bola mas que parece ter um ótimo futuro.
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