Alessandra Marchioro não ganhou medalha, mas fez uma baita Olimpíada. Chegar a duas finais individuais, em quarto nas duas provas, é espetacular. Ela é a grande revelação brasileira no feminino dos últimos anos e tem tudo para brilhar nas provas de 50m e 100m livre num futuro próximo.
A geração, aliás, é muto forte no feminino. Julia Gerotto, Carolina e Bruna foram bem, chegando à finais e brigando pelas medalhas.
No masculino, um resultado um pouco abaixo do esperado. Tirando a quarta posição de Pedro Domingos, nenhuma final, nem mesmo nos revezamentos.
Aliás, revezamentos mistos são a grande criação destes Jogos. Que sucesso. Que emoção. Na água podemos ter homem nadando lado a lado com mulher. Ninguém sabe a melhor estratégia. Pode-se arriscar tudo. E, no arriscar tudo, pode pintar surpresas. Prova que poderia virar, se não olímpica, ao menos oficial.
No handebol, Brasil não conseguiu igualar o jogo com as russas e agora precisa vencer a Angola para chegar a semi.Pode parecer fácil, mas será complicado pois a Angola venceu o Brasil no mundial junior de 2008. Se ficar em segundo, deve pegar Dinamarca e, posteriormente, numa provável derrota, jogar o bronze com a Austrália.
Na vela, Claudia Mazzafero na classe byte II segue na luta pela medalha.Está na quinta posição, apenas quatro pontos atrás da segunda colocada. A briga pela medalha está bem embolada e ainda faltam oito regatas.
Agora, impressionante a seleção da China da natação, principalmente no feminino. Está certo que os EUA não levaram o time principal, mas as chinesas deram um show. Oito ouros em 16 provas. Maior destaque para Yi Tang, que terminou o campeonato com seis medalhas de ouro- 50m,100m e 200m livre, além dos revezamentosd 4x100m livre, masculino e misto, e 4x100m medley misto. No 4x100m medley feminino, a seleção foi ouro mas foi desclassificada.
Sou otimista.Sou sim.Essa noite, horário de Brasília, o jogo vai virar. Vai começar boxe e canoagem, confio nos dois. Isaquias é muito bom, só não sei se ele vai se adaptar ao regulamento estranho, que, para variar, é um pouco diferente.
Brasil joga pelas quartas-de-final com a Austrália. Se ganhar, deve jogar com a China novamente na semi.
nO TÊNis de mesa, as chances de medalha são pequenas, mas Carolina Kumahara, nove do mundo no sub-15 estreia contra uma atleta das Ilhas Cayman. A competição é sub-17.
É hora da virada
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