Acontece nesse fim-de-semana o segundo Grand Slam do ano de judô, no Rio de Janeiro. Serão quase 400 atletas 42 países.
É o primeiro Grand Slam que vale pontuação para o ranking classificatório para Londres 2012. A primeira competição válida para o ranking foi há 2 semanas, na Tunisia quando só Leandro Guilheiro disputou, ficando com a prata.
Serão 56 atletas brasileiros, quatro em cada categoria. Lembrando que, a partir deste ciclo olímpico, a vaga vai diretamente para o atleta e não para o país. Então daí começa a importância dessa competição, de sair na frente na luta por Londres 2012.
Faltam dois anos para os Jogos, mas desde já conseguimos ter uma ideia de que categorias o Brasil vai ter facilidade e quais o Brasil terá dificuldade de conseguir a vaga. Lembrando que nos últimos Jogos Olímpicos, quando a classificação era por rankig continental, apenas a categorias superpesada feminina ficou de fora. Foram 13 atletas do Brasil.
No feminino, se tudo seguir como foi nos últimos anos, as categorias até 48kg, até 52kg, até 57kg e até 78kg não devem ter tanta dificuldade de conseguir uma vaga. Já a categoria até 63kg e, principalmnte, até 70kg e acima de 78kg terão dificuldades de conseguir um lugar entre as 14 melhores do ranking mundial.
Cada ponto, cada luta vencida é importante. Principalmente para as categorias mais """fracas"" do Brasil. Há possibilidade de classificar as sete categorias, o que não acontece desde 1992.
No masculino, as categorias até 81kg, até 90kg, até 100kg e acima de 100kg, NA TEORIA, não devem ter dificuldades de classificar um atleta.
A categoria até 73kg está passando por uma transição já que Leandro Guilheiro subiu de peso eJoão Derly, que agora está nessa categoria, está machucado. Além claro, de nomes como Marcelo Contini, que pode perfeitamente conseguir a vaga.
A categoria até 66kg tem um nome forte, Leandro Cunha, que, REPITO, NA TEORIA, deve conseguir uma vaga.
O principal problema do time masculino é a ategoria até 60kg.
Interessante que em muitas categorias, a briga interna deve ser maior que a briga pela vaga olímpica. A categoria até 90kg masculino, por exemplo, tem três nomes tem um grande potencial em nível mundial: Hugo Pessanha,Thiago Camilo e Eduardo Santos. No feminino, nacategoria até 57kg, a medalhista olímpica Keltyn Quadros, que não vai lutar o Grand Slam por estar contundida, terá como grande adversária brasileira Rafaela Silva, quinta no último mundial.
Também é legal citar que, a partir desse ano, os campeonatos mundiais poderão ter dois atletas por país. Ou seja, teremos dosi japoneses e, provavelmente, dois brasileiros em todas as categorias, o que deixa o campeonato ainda mais complicado.
No ranking olímpico, os mundiais valem mais pontos, depois os Grands Slams, depois os Gran Prix e por fim as etapas de Copa do Mundo
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