O time brasileiro que vai ao Panamá é: Taciana Lima (48kg), Raquel Silva (52kg), Rafaela Silva (57kg), Danielli Yuri (63kg), Helena Romanelli (70kg), Stefani Luppetti (78kg), Aline Puglia (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Leandro Cunha (66kg), Bruno Mendonça (73kg), Guilherme Luna (81kg), Hugo Pessanha (90kg), Alex Reiller (100kg) e Rafael Silva (+100kg).
O time é uma mescla de atletas experientes, como Danielli Yuri e Hugo Pessanha, atletas novos mas já com resultados no currículo, como Rafaela Silva, Leandro Cunha e nomes ""desconhecidos"" para quem não acompanha o judô tão de perto como Helena Romanelli, Stefani Luppeti e Rafael Silva. Além disso, novas promessas como Raquel Silva e Guilherme Luna.
Interessante ver as atletas que lutam nas categorias até 63kg e até 70kg no feminino e na até 73kg e até 60kg no masculino e que vão lutar diretamente por um lugar entre os titulares da seleção. Essas quatro categorias ainda estão sem titulares absolutos na seleção devido a algumas mudanças de peso de atletas como Leandro Guilheiro, Mayra Aguiar, Denílson Lourenço.
Além disso, a competição será a primeira do ano com a chancela da Confederação Pan-Americana de Judô (CPJ), órgão recém-criada em oposição à União Pan-Americana de Judô (UPJ). A CPJ é presidida pelo brasileiro Paulo Wanderley.
Atualmente, na capa do site da FIJ temos as duas siglas como organizadoras do judô nas Américas. Só que ao mesmo tempo é o único dos continentes que você clicando não tem acesso a nenhum site.
Vale lembrar que desde março de 2009, a Confederação Pan-americana de Judô é afiliada a Federação Internacional. Em dezembro, o tribunal suíço considerou ilegal a ação da FIJ, cancelou a exclusão DA UPJ e o judô nas Américas passou a ter duas entidades.
No começo do mês, o instituto panamenho de esportes chegou a cancelar o evento pois entendia que a CPJ não tem poder sobre o judô nas Américas. No documento, dizia que os panamenhos acreditavam que a UPJ é a única entidade regente no judô das Américas.
Nesta sopa de letrinhas, quem mais perde, infelizmente, é o judô das Américas que tem Brasil e Cuba como times bastante competitivos internacionalmente. Porém, además disso, apenas alguns judocas de alguns países.
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