quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Retrospectiva tiro com arco


O tiro com arco segue estagnado no Brasil. No Pan, o jejum continuou, desde 83 sem medalhas. No Mundial, Daniel foi o único entre os 64 melhores. Para Londres, as chances de vaga se reunem ao pré olímpico das Américas, em 2012. Uma geração que parecia promissora ainda não mostrou a que veio, nem nso campeonatos de base, menos ainda no adulto. No feminino, resultados ainda menos expressivos.

JEJUM NO PAN
O esporte que há mais tempo vive jejum de medalhas,d esde 1983, vai tem que esperar mais quatro anos. O time masculino perdeu nas quartas para Cuba e viu o melhor resultado no inidivudual, em que Daniel Xavier perdeu para Jose Serrano, porta bandeira mexicano na abertura, por 6 a 4 num duelo muito equilibrado.No feminino, resultados piores. Por equipes, queda ainda nas oitavas. No individual, só Sarah Nikitin avançou entre as 16.

MUNDIAL
A participação brasileira teve como destaque Daniel Xavier. Ele ficou na 45ª posição na fase classificatória e se classificou para o mata-mata, em que venceu a primeira rodada, ficando entre os 48 melhores. Perdeu na fase seguinte para Viktor Ruban, ucraniano que foi medalha de ouro na Olimpíada de Pequim 2008. Na competição por equipes, ao lado de Eduardo Balthazar e Fabio Emilio, ficou em 36º. No feminino, o Brasil levou apenas Michelle Acquesta,que ficou em 116º e não se classificou para o mata-mata.

RECORDE DE SARAH
Sarah Nikitin, atualmente atirando pelo Palmeiras, campeã brasileira de 2009 e vice-campeã em 2007, 2008 e 2010, que fez a marca de 1305 pontos, se tornando recordista brasileira do Round FITA.

BASE
Em setembro, aconteceu o mundial juvenil e cadete. A nova geração masculina do Brasil é boa, com Klaus, Bernardo e Eduardo, mas os resultados não foram tão bons. Bernardo ficou em 65º e foi o melhor, caindo na primeira fase dos play-offs. Anne Marcelle também caiu na primeira fase.

RUMO A LONDRES
As chances de classificação do Brasil para Londres ficam para o pan-americano de 2012, que será disputado em Medellin. Serão três vagas para os homens e três para as mulheres, com limite de um atleta por país. No masculino, com México e EUA classificados por equipes e portanto fora do pré-olímpico, assim como o Canadá, que conseguiu a classificação no individual, a coisa ficou UM POUCO menos complicado. No feminino, a disputa será mais complicada, já que apenas Chile e EUA conquistaram vaga olímpica pelo mundial.

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